Amy Santos • 30 de agosto de 2019

Inteligência Emocional

Um diferencial competitivo.

Ninguém gosta de criar “causo”, “climão”, no ambiente de trabalho, geralmente isto acontece quando estamos no nosso limite emocional; mas, talvez esteja aí um porquê, daquela promoção, ter passado adiante;
Sim, em pleno século 21, a inteligência emocional é uma das competências que seguem firme e forte como um diferencial competitivo; podendo ser um indicador de fracasso ou sucesso profissional para muitos.
A ideia deste post não é ser repetitiva, uma vez que este assunto é bastante propagado nas redes sociais, mas trazer mais reflexões sobre a responsabilidade do autodesenvolvimento.
Então, veja se você já passou por esta situação abaixo, ou conhece alguém que recentemente lhe disse algo parecido:
Parecia uma grande oportunidade, então, na certeza de que você é “A pessoa certa”, se vê totalmente capacitado tecnicamente para aquela posição, então, se esforça mais, interage com equipes e líderes, pede apoio, investe em treinamentos, leituras, networking, enfim, se esforça para performar em todos os indicadores e ao final... amarga um triste: “fica para a próxima”, “não foi dessa vez”, “vamos continuar torcendo”, “fulano estava mais preparado” e olha que ele nem dominava todas aquelas ferramentas como você!

Por que não eu?
Então, à parte todo mal-estar e desapontamentos com as partes envolvidas, o que se quer saber é o tal do “por que não eu”?
O profissional pode se sentir passado para trás ou pensar que não teve um feedback adequado sobre a evolução do processo seletivo; 
Então, seria da competência do RH ou Superior imediato, informar sobre os “gaps” ou quais competências deste candidato não aderiram ao perfil da vaga; 
A ausência de feedback e ações corretivas incorrem na possibilidade desta situação se repetir, desmotivando o profissional em questão e colocando em dúvida todo um processo, que é feito com muito critério.
A pergunta que fica é que em se tratando de comportamento, seria possível reverter este caso? Seria possível estancar esta falha com treinamento e acompanhamento? A resposta a estas perguntas, apesar das divergências de opiniões é que: Sim, sim e sim.
A questão é que as empresas estão focadas em resultados rápidos e efetivos, e há muito que se fala em treinar e capacitar tecnicamente os profissionais, desenvolver novas habilidades; investe-se muito em equipamentos e seus processos, mas o comportamento ainda é referido como indicador de inaptidão e pior, para demissões, infelizmente.
A proposta aqui, é criar uma abertura para um feedback franco, partindo-se do princípio de que o profissional esteja disposto a “trabalhar” na sua lapidação emocional e que o RH apoie este processo.
Este assunto continua no próximo post sobre Um diferencial Competitivo (I.E.).

#Inteligênciaemocional #feedback #carreiras #autoconhecimento #gestão #liderança #sucesso #competitividade #desenvolvimentopessoal #desenvolvimentoprofissional #empregabilidade

Se você gostou deste conteúdo, copie este link para suas redes sociais e nos ajude a divulgar conteúdos relevantes para o desenvolvimento pessoal e profissional. 
Você pode nos indicar sugestões de temas: contato@asercarreiras.com.br
Por Amy Santos 16 de janeiro de 2024
Como Estimular a Inteligência Coletiva e Positiva
Por Amy Santos 16 de janeiro de 2024
Reconhecendo os Limites Pessoais e seus Excessos
Por Amy Santos 16 de janeiro de 2024
"Solicitando ajuda para o atingimento de metas"